sexta-feira, 24 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Cadê?
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Amigo é...
Dividir as coisas. Rafael
Repartir o lanche. Ronald
Dar presentes. Kétlin
Que você se sente em paz ao lado. Brenda
Ser bom para as pessoas. Brenda
Que sempre diz a verdade. Leonardo
Ser companheiro na aula de informática. Gilson
Repartir o lanche. Ronald
Dar presentes. Kétlin
Que você se sente em paz ao lado. Brenda
Ser bom para as pessoas. Brenda
Que sempre diz a verdade. Leonardo
Ser companheiro na aula de informática. Gilson
domingo, 19 de julho de 2009
OS MILAGRES DA AMIZADE
A amizade torna os fardos mais leves, porque os divide pelo meio. A amizade intensifica as alegrias, elevando-as ao quadrado na matemática do coração. A amizade esvazia o sofrimento, porque a simples lembrança do amigo é alívio. A amizade ameniza as tarefas difíceis, porque a gente não as realiza sozinho. São dois cérebros e quatro braços agindo. A amizade diminui a distância. Embora longe, o amigo é alguém perto de nós. A amizade enseja confidências redentoras: problema partilhado, percalço amaciado; felicidade repartida, ventura acrescida. A amizade coloca música e poesia na banalidade do cotidiano. A amizade é a doce canção da vida e a poesia da eternidade. O amigo é a outra metade da gente. O lado claro e melhor. Sempre que encontramos um amigo, encontramos um pouco mais de nós mesmos. O amigo revela, desvenda, conforta. É uma porta sempre aberta, em qualquer situação. O amigo na hora certa é o sol ao meio-dia, estrela na escuridão. O amigo é a bússola e rota no oceano, porto seguro da tripulação. O amigo é o milagre do calor humano que Deus opera num coração.
A amizade torna os fardos mais leves, porque os divide pelo meio. A amizade intensifica as alegrias, elevando-as ao quadrado na matemática do coração. A amizade esvazia o sofrimento, porque a simples lembrança do amigo é alívio. A amizade ameniza as tarefas difíceis, porque a gente não as realiza sozinho. São dois cérebros e quatro braços agindo. A amizade diminui a distância. Embora longe, o amigo é alguém perto de nós. A amizade enseja confidências redentoras: problema partilhado, percalço amaciado; felicidade repartida, ventura acrescida. A amizade coloca música e poesia na banalidade do cotidiano. A amizade é a doce canção da vida e a poesia da eternidade. O amigo é a outra metade da gente. O lado claro e melhor. Sempre que encontramos um amigo, encontramos um pouco mais de nós mesmos. O amigo revela, desvenda, conforta. É uma porta sempre aberta, em qualquer situação. O amigo na hora certa é o sol ao meio-dia, estrela na escuridão. O amigo é a bússola e rota no oceano, porto seguro da tripulação. O amigo é o milagre do calor humano que Deus opera num coração.
Autor: Roque Schneider
quarta-feira, 15 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Recado
Você quer rezar?
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Fantoches
Leitura da semana
MARIA VAI COM AS OUTRAS
Era uma vez uma ovelha chamada Maria. Onde as outras ovelhas iam, Maria ia também. As ovelhas iam para baixo Maria ia também. As ovelhas iam para cima, Maria ia também.
Um dia, todas as ovelhas foram para o Pólo Sul. Maria foi também. E atchim! Maria ia sempre com as outras. Depois todas as ovelhas foram para o deserto. Maria foi também.
- Ai que lugar quente! As ovelhas tiveram insolação. Maria teve insolação também. Uf! Uf! Puf! Maria ia sempre com as outras.
Um dia, todas as ovelhas resolveram comer salada de jiló.
Maria detestava jiló. Mas, como todas as ovelhas comiam jiló, Maria comia também. Que horror! Foi quando de repente, Maria pensou:
“Se eu não gosto de jiló, por que é que eu tenho que comer salada de jiló?”
Maria pensou, suspirou, mas continuou fazendo o que as outras faziam.
Até que as ovelhas resolveram pular do alto do Corcovado pra dentro da lagoa. Todas as ovelhas pularam.
Pulava uma ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra, quebrava o pé e chorava: mé! Pulava outra ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra e chorava: mé!
E assim quarenta duas ovelhas pularam, quebraram o pé, chorando mé, mé, mé! Chegou a vez de Maria pular. Ela deu uma requebrada, entrou num restaurante comeu, uma feijoada. Agora, mé, Maria vai para onde caminha seu pé.
Sylvia Orthof
Era uma vez uma ovelha chamada Maria. Onde as outras ovelhas iam, Maria ia também. As ovelhas iam para baixo Maria ia também. As ovelhas iam para cima, Maria ia também.
Um dia, todas as ovelhas foram para o Pólo Sul. Maria foi também. E atchim! Maria ia sempre com as outras. Depois todas as ovelhas foram para o deserto. Maria foi também.
- Ai que lugar quente! As ovelhas tiveram insolação. Maria teve insolação também. Uf! Uf! Puf! Maria ia sempre com as outras.
Um dia, todas as ovelhas resolveram comer salada de jiló.
Maria detestava jiló. Mas, como todas as ovelhas comiam jiló, Maria comia também. Que horror! Foi quando de repente, Maria pensou:
“Se eu não gosto de jiló, por que é que eu tenho que comer salada de jiló?”
Maria pensou, suspirou, mas continuou fazendo o que as outras faziam.
Até que as ovelhas resolveram pular do alto do Corcovado pra dentro da lagoa. Todas as ovelhas pularam.
Pulava uma ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra, quebrava o pé e chorava: mé! Pulava outra ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra e chorava: mé!
E assim quarenta duas ovelhas pularam, quebraram o pé, chorando mé, mé, mé! Chegou a vez de Maria pular. Ela deu uma requebrada, entrou num restaurante comeu, uma feijoada. Agora, mé, Maria vai para onde caminha seu pé.
Sylvia Orthof
domingo, 5 de julho de 2009
Objetivo do blog.
Disponibilizar para todos os acontecimentos da turma de 2º ano do Ensino Fundamental, aproximando ainda mais os laços entre os pais e a sociedade com a escola.Neste blog você pode conferir o que esse pessoal “apronta” todos os dias. Estão disponíveis para visualização os projetos, eventos, atividades desenvolvidos pelos alunos. Fique a vontade para deixar seu comentário.
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"Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"
Jean Piaget